Caros leitores amigos meus: Andam me copiando muito por aí sem citar-me. E o que é pior, podem copiar errado. Avisem aos amigos sobre esse fato, por favor. E aos que não me conhecem, ao perceberem a semelhança de textos de outros sites com os textos dos meus blogs, leiam na minha fonte para obterem a informação correta. Os meus blogs são antigos e tem data gravada pelo Google. Já os sites que existem por aí, os autores pode colocar a data que quiserem, inclusive, data anterior à da fundação dos meus blogs.
Grato, Joaquim Martins Cutrim.
SONS ULTRA-SÔNICOS NO VINIL
Apresento dois testes feitos em computador, testando o som do vinil e de outras mídias digitais. O primeiro teste, que encontra-se no You Tube, foi feito entre um Vinil e um CD. O segundo, da Christine Tham, mais completo e mais detalhado, outras mídias digitais foram testadas, assim como o vinil. É importante observar que freqüências tidas como inaudíveis são justamente as que terminam por dar profundidade ao som do Vinil.
quinta-feira, 20 de julho de 2017
sábado, 16 de maio de 2015
domingo, 25 de dezembro de 2011
Vinil versus CD e outros discos digitais.
Em síntese: Há sim, perdas de som de um CD em comparação com um Vinil. Num disco digital (CD ou SACD, etc.), elas são registradas imperfeitamente, em função da digitalização não poder armazenar informações de números “quebrados”; somente inteiros, como 1, 2, 4, 10, 25 milivolts e assim por diante. A digitalização não armazena valores, por exemplo, como 1,54; 2,31; 4,78; 10,05 e 25,98 milivolts independentemente da taxa de amostragem! E isso é essencial na hora da reprodução. Mais: Na gravação de um disco digital há um corte em 20.05 Khz (Limite do CD) para o CD ou 48 kHz para o SACD (Limite do SACD) e outras mídias que só tocam via Codec e essas freqüências que passaram são importantes para a formação dos harmônicos das notas. Há ainda o limite de intensidade em decibel FS: Qualquer disco digital é limitado a 0dB Full Scale... No vinil, o processo analógico da gravação apenas transforma, não cria e nem recria, não interfere no sinal original. Apenas transforma energia mecânica em elétrica e depois em mecânica de novo para que possamos ouvir. E o vinil ultrapassa tanto as freqüências de 48 kHz, indo até mais de 100 khz (Transientes ultra-sônicos), quanto não se limita ao corte de 0dB FS do CD e SACD, na gravação indo até +6dB, se a gravação permitir. A média são +3dB SPL. E não é possível aumentar mais a amostragem nos digitais por impossibilidade da criação de algoritmos de interpolação para isso, o que gerariam enormes erros de dither. Inclusive a impossibilidade de algoritmos prevendo a intermodulação de transientes. E por último, na reprodução um vinil ainda é beneficiado pela Lei de Lenz (Lei de Faraday-Neumann-Lenz); que propicia uma característica das cápsulas fonocaptoras, que irão permitir a liberdade de freqüências como já falei muito acima dos 100kHz, com uma simples cápsula MM, uma Grado, por exemplo. Abaixo, leia os aprofundamentos sobre o tema:
terça-feira, 31 de maio de 2011
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Sons Ultrassônicos no Vinil, transientes e resposta de freqüências superiores a do CD.
Veja as altas freqüências do espectro sonoro em azul, superiores ao gráfico também demonstrado pela Christine Tham, além desse especialista cuja contribuição soa valiosa para o tema, e também os sons ultrassônicos do disco de Vinil.
Limitações do CD e Sons Ultrassônicos no Vinil.
Nesse gráfico, introduzi uma batida num prato de bateria do Nick Mason, extraída de "Eclipse". Percebe-se claramente as limitações do sistema de gravação da Abbey Road da época, em que há um corte em torno de 20~22kHz (Pico da onda em roxo claro), mas repare bem que parece haver uma espécie de "extensão" desse limite (Aqui representado em roxo escuro) acima de 20~22kHz acompanhando fielmente todo o formato da onda. É uma coloração ultra-sônica natural que tem origem no princípio da intermodulação transiente e que só pode ser atribuída ao comportamento do "mundo" analógico. Isso não existe no "mundo" digital. Se eu "ripar" (Extrair) a mesma música de um CD (Que é limitado a 22.050Hz de acordo com o Teorema de Nyquist por causa da taxa de amostragem de 44.100 amostras por segundo), não haverá absolutamente nada ali, mesmo que eu tente interpolar o sinal para alcançar as 64.000 amostras por segundo, que usei nessa masterização (32kHz). E o motivo é simples: Não existe algoritmo de interpolação que preveja intermodulação transiente. Até porque isso consumiria um processamento muito grande para recriar todos os múltiplos formantes indefinidamente para as altas-freqüências. Agora sobram perguntas: 1. Certo, nós não ouvimos essas altas freqüências. Mas será que não as percebemos de outra forma e por isso sentimos tão melhor ouvindo analógico do que digital, além do cansaço auditivo causado pelo "fatiamento" causado pela quantização? 2. Como será o comportamento dessa intermodulação transiente proveniente da fita magnética? Fonte: Especialista em digitalização e análise de espectros analógicos. Software: Wavelab 6.
Veja a limitação das respostas de freqüência do CD, em claro corte em 20.050 kHz.
Aqui fica claro que não existe mais nada acima dos 20.050 kHz do CD. Isso representa uma piora para os agudos, sem falar no grave de rápido ataque ("attack") do CD em função de sua compressão limitada a 44.100 amostras por segundo (a.s). Inadmissível o termo kilohertz para designar freqüência, o que o Teorema de Nyquist não permite.
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